Eu esfreguei meus olhos e me levantei. Os hyungs gesticularam para que eu os seguisse silenciosamente. Honestamente, eu queria dormir um pouco mais, mas apenas ouvi os hyungs. Disfarçadamente, eu escapei do quarto e atravessei o corredor. Meus arredores estavam escuros como breu. Eu me perguntei que horas
eram. Além de saber que já tinha passado da hora de dormir, eu não tinha nenhuma informação. Subimos as escadas e abrimos o portão de ferro do telhado.
Os hyungs ficaram surpresos com o rangido e pararam no lugar – e eu também. Eu olhei ao meu redor.

Nós nos amontoamos e sentamos no telhado. “Por que viemos aqui?”. Diante da minha pergunta, o hyung mais velho respondeu: “Espere um pouco, Jung HoSeok”.
Foi naquele momento. Eu ouvi um som de estouro e o céu do norte se iluminou. Surpreso, fechei os olhos e recuei. Também achei que podia sentir o cheiro de algo queimando. “Uau!”, alguém gritou e o hyung mais velho os repreendeu para ficarem quietos. Eu abri meus olhos ligeiramente e olhei para o céu do norte. Veio outro estrondo e estrelas apareceram no céu da noite. “Não estrelas, fogos de artifício”, disse um hyung.

Os fogos de artifício continuaram. Deitei no telhado e olhei para aquelas estrelas, chamas e flores explodindo no céu. “Jung HoSeok está chorando, ele está chorando!”, ouvi os hyungs rindo de mim. Limpei os meus olhos com a manga. Mas foi em vão, pois derramei ainda mais lágrimas.